
Orgulho-me de ter trilhado, por instantes, os mesmos passos de um menino que no mês passado foi cantar na primeira parte do Russ Ballard no Campo Pequeno. Tive a felicidade de ver crescer outro menino, que em Setembro vai levar o seu Tributo a Beatles ao Coliseu e que sei chegará muito longe. Bebi muitos copos, em grandes noitadas, com outro rapaz, oito anos mais velho, mas sempre com um sorriso de um miúdo estampado, que hoje é uma referência da música portuguesa. Outro catraio, que tenho o prazer de dizer que é um amigo, já passou pela música, pela apresentação e cheguei mesmo a ver-lo fazer um strip ao som dos gostbusters num programa de televisão. Também outro menino que partilhou a minha vivência, é hoje apresentador num dos canais privados de televisão. Outro até cantor de música clássica, conceituado no país e além fronteiras.
Na panóplia de pessoas com quem tive o gosto de percorrer a estrada, também se encontram outros que, não sendo figura públicas e do espetáculo, são referências pelos sucessos alcançados. Um amigo de infância, é figura preponderante no parlamento europeu. Outro doidivanas, que inacreditavelmente conseguiu imitar um acidente meu, é hoje uma das vozes activa no centro democrático social. Um colega de carteira, é uma referência do ensino de marketing em terras do tio Sam, tendo trabalhos publicados no BusinessWeek e the Financial Time.
Aqueles de quem mais me orgulho, por terem dado o prazer da sua companhia, não são figuras activas dos media, não são preponderantes no futuro mediático e em orgulho pré-concebidos da nação. São aqueles que parecendo anónimos, são os que fazem a máquina funcionar e seguir uma rota, plena de esperança.
São eles taxitas, vendedores comerciais, jornalistas, directores, escuteiros ou simples casais que concebem as mentes que liderarão este país a um lugar melhor. São eles arquitectos, engenheiros, maridos e mulheres, pais e mães dedicados. São estes que muitas das vezes, fazem-me pensar. Redireccionar caminhos, a encontrar forças para alcançar objectivos. É num sorriso de uma criança de 8 anos que encontro a lucidez para prosseguir. É no carinho de uma amizade, que entendo o meu dever de continuar a batalhar. É na esperança que, vislumbro nos olhos daqueles que me amam, incondicionalmente para que seja alguém melhor, que compreendo que ainda não é altura para desistir.
Eu sou mágico, inigmático, supreendente. Quando todos esperam o desfecho, eis que tiro o coelho da cartola. Aqui estou eu, para entreter e dislumbrar-vos. Se existe um palco onde actuo, ele deve-se a vocês, por acreditarem que devo ser parte integrante do espectáculo. Obrigado a todos que percorreram a calçada ao meu lado. Quando o espectáculo tiver o seu final, celebrem. Façam a festa, festejem a vida e não o final, festejem o caminho e nunca o término, pois só é verdadeiramente importante as aventuras, emoções e os momentos que passámos juntos. E os meus momentos, até aos dias de hoje, só foram significativos por por ter a vossa presença.
Na panóplia de pessoas com quem tive o gosto de percorrer a estrada, também se encontram outros que, não sendo figura públicas e do espetáculo, são referências pelos sucessos alcançados. Um amigo de infância, é figura preponderante no parlamento europeu. Outro doidivanas, que inacreditavelmente conseguiu imitar um acidente meu, é hoje uma das vozes activa no centro democrático social. Um colega de carteira, é uma referência do ensino de marketing em terras do tio Sam, tendo trabalhos publicados no BusinessWeek e the Financial Time.
Aqueles de quem mais me orgulho, por terem dado o prazer da sua companhia, não são figuras activas dos media, não são preponderantes no futuro mediático e em orgulho pré-concebidos da nação. São aqueles que parecendo anónimos, são os que fazem a máquina funcionar e seguir uma rota, plena de esperança.
São eles taxitas, vendedores comerciais, jornalistas, directores, escuteiros ou simples casais que concebem as mentes que liderarão este país a um lugar melhor. São eles arquitectos, engenheiros, maridos e mulheres, pais e mães dedicados. São estes que muitas das vezes, fazem-me pensar. Redireccionar caminhos, a encontrar forças para alcançar objectivos. É num sorriso de uma criança de 8 anos que encontro a lucidez para prosseguir. É no carinho de uma amizade, que entendo o meu dever de continuar a batalhar. É na esperança que, vislumbro nos olhos daqueles que me amam, incondicionalmente para que seja alguém melhor, que compreendo que ainda não é altura para desistir.
Eu sou mágico, inigmático, supreendente. Quando todos esperam o desfecho, eis que tiro o coelho da cartola. Aqui estou eu, para entreter e dislumbrar-vos. Se existe um palco onde actuo, ele deve-se a vocês, por acreditarem que devo ser parte integrante do espectáculo. Obrigado a todos que percorreram a calçada ao meu lado. Quando o espectáculo tiver o seu final, celebrem. Façam a festa, festejem a vida e não o final, festejem o caminho e nunca o término, pois só é verdadeiramente importante as aventuras, emoções e os momentos que passámos juntos. E os meus momentos, até aos dias de hoje, só foram significativos por por ter a vossa presença.
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