
Hoje, foi um daqueles dias, em que fui o centro, fui o desejo e no entanto nunca senti-me realizado. Claro, que sabe bem, estarmos rodeados por pessoas que nos tomam como alguém desejável, como alguém acima das expectativas mas realmente, será isso importante perante a memória do passado? Não, não me parece, a memória vive, vive num piscar de olhos, vive num cheiro, num segundo de lembranças que por mais que se tentem apagar, entranharam na pele.
Não esqueço nenhum momento, os bons e os maus, pois mesmo esses tendo de ser vividos, foram vividos ao lado de quem se queria. Parece idiota, mas o que mais recordo são as discussões. Aquelas que no fundo sendo o lado menos convidativo, são aqueles que fazem-me pensar do porque de ter optado por estar sozinho, pois se há alguém que consegue tirar-me do sério, era ela. E não será isso a vida!?
Sabe bem, claro que sabe bem sentir-me desejado, sabe bem pensar no dia que se avizinha no amanhã, agora qual será a minha atitude? Realmente não posso afirmar qual será. Há sempre algo que prende-me e que não me deixa mergulhar, não me deixa entrar em loucuras. Um sentimentos estúpido ou que talvez de estúpido só tenha a não realização do passado. Porque a culpa não é minha, não é dela, foi do momento e se não deveria ter existido, será possível explicar a saudade? Essa constante que acompanha-me desde o levantar até ao momento em que perco os sentidos ao dormir, porque na verdade, aquele imagem acompanha-me no decorrer do dia-a-dia... Estúpido? Talvez, no sentido da Sarah McLachlan.
Hoje foi um bom dia para o ego, amanhã melhor será mas quem serei eu? Não sei responder. Será que vou saltar fora no último instante ou será que é desta que aventuro-me? Não sei, sei só que se optar pela aventura terei saudades do passado e que se não aventurar-me, saberei que perdi a hipótese de esquecer o passado. Dilema
Não esqueço nenhum momento, os bons e os maus, pois mesmo esses tendo de ser vividos, foram vividos ao lado de quem se queria. Parece idiota, mas o que mais recordo são as discussões. Aquelas que no fundo sendo o lado menos convidativo, são aqueles que fazem-me pensar do porque de ter optado por estar sozinho, pois se há alguém que consegue tirar-me do sério, era ela. E não será isso a vida!?
Sabe bem, claro que sabe bem sentir-me desejado, sabe bem pensar no dia que se avizinha no amanhã, agora qual será a minha atitude? Realmente não posso afirmar qual será. Há sempre algo que prende-me e que não me deixa mergulhar, não me deixa entrar em loucuras. Um sentimentos estúpido ou que talvez de estúpido só tenha a não realização do passado. Porque a culpa não é minha, não é dela, foi do momento e se não deveria ter existido, será possível explicar a saudade? Essa constante que acompanha-me desde o levantar até ao momento em que perco os sentidos ao dormir, porque na verdade, aquele imagem acompanha-me no decorrer do dia-a-dia... Estúpido? Talvez, no sentido da Sarah McLachlan.
Hoje foi um bom dia para o ego, amanhã melhor será mas quem serei eu? Não sei responder. Será que vou saltar fora no último instante ou será que é desta que aventuro-me? Não sei, sei só que se optar pela aventura terei saudades do passado e que se não aventurar-me, saberei que perdi a hipótese de esquecer o passado. Dilema
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