
Ainda permaneces atónito com a luz que por instantes te ofuscou mas ela teimou em fugir de ti, como o dia foge da noite. Já se faz escuro, está na hora de te abrigares do orvalho e das temperaturas baixas que por aí vêm. Espevita-te, tens de despachar-te. Agasalha-te, procura um refúgio, a noite está a cair depressa.
Amanhã o dia não vai ser claro, não será fresco, nem ameno. Estará pardo, e tu tens de ter tento contigo. Volta a colocar a pedra, no peito. É o lugar dela. Para quê teimaste tu em te enamorares pelo sol? Não sabias que o sol, está longe, a milhares de quilómetros de distância? O seu calor refresca mas também queima e por fim esconde-se.
Não estejas imóvel, saí de frente do portal, ele não se quer voltar a abrir, ele não se vai escancarar. O Sol já se pôs, as nuvens ameaçam uma tempestade e a sombra aguarda-te com tanto carinho... bem-vindo à realidade da tua vida.
Amanhã o dia não vai ser claro, não será fresco, nem ameno. Estará pardo, e tu tens de ter tento contigo. Volta a colocar a pedra, no peito. É o lugar dela. Para quê teimaste tu em te enamorares pelo sol? Não sabias que o sol, está longe, a milhares de quilómetros de distância? O seu calor refresca mas também queima e por fim esconde-se.
Não estejas imóvel, saí de frente do portal, ele não se quer voltar a abrir, ele não se vai escancarar. O Sol já se pôs, as nuvens ameaçam uma tempestade e a sombra aguarda-te com tanto carinho... bem-vindo à realidade da tua vida.
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