
Há erros que insisto em cometer e pergunto-me porque tanta teimosia? É de feitio ou de carácter? Não chego a uma conclusão que me satisfaça sobre este assunto. Tenho a noção que a estrada ainda vai mostrar-me muitas curvas perigosas para serem palmilhadas, que eu poderia abordar em modo cruzeiro. Mas afinal, seria eu, se não fossem feitas a duzentos à hora? Talvez...
O ano começou numa nova casa, cheia de sonhos de felicidade eterna. A esperança nos píncaros, depressa deu lugar à tristeza, alento trazido pela traição de quem menos se espera. Que cópia tão vulgar de um passado longínquo. Bati no fundo, desesperei e esperei. Olhei para cima, ergui-me e desta vez o erro, fez-me ir à luta, endireitar prioridades. Quando comecei a edificar o futuro, apareceu o azar. Parti um pé, da maneira mais ridícula possível! Para ironia, das ironias, foi o pé que já não era muito católico! Tinha de ser, se não, não seria eu! Numa sucessão de acontecimentos, atestada de azar, vivi de tudo um pouco do que há de pior na vida. Voltei a duvidar, a desesperar, cheguei ao ponto de pensar se seria desta. A vida reviveu o fim da adolescência ao mostrar, quem realmente me quer bem. Foi por eles, valeu por eles.
Mas depois da tempestade, vem sempre a bonança, chegou o calor e com ele voltou o ânimo, o futuro sorriu. Nova oportunidade, a não desperdiçar! A vida começou-se a compor de cores alegres e vivas. Novo emprego, nova casa, nova vida, novos amigos. Tudo feito à medida do sonho perfeito. Talvez não perfeito, mas para lá caminha. Com o frio, as prioridades deram lugar à obra e já se concluíram as primeiras fundições.
Que fiz de errado este ano? Confiei cegamente, mais uma vez, em quem não merecia. Optei por decisões precipitadas. O que fiz de bem este ano? Muito! Voltei a acreditar em mim, comecei a criar património, recuperei amizades, recuperei alguma família e tentei, ainda tento, reparar erros do passado.
É caso para dizer comecei em baixo, acabei em alta! Mais um exemplo cabal do que é a minha vida. O que peço para 2007? Que continue a acreditar, a ter forças para lutar pelo meu lugar ao sol e acima de tudo a sonhar. Porque à que acreditar que o melhor ainda está para vir.
Mas depois da tempestade, vem sempre a bonança, chegou o calor e com ele voltou o ânimo, o futuro sorriu. Nova oportunidade, a não desperdiçar! A vida começou-se a compor de cores alegres e vivas. Novo emprego, nova casa, nova vida, novos amigos. Tudo feito à medida do sonho perfeito. Talvez não perfeito, mas para lá caminha. Com o frio, as prioridades deram lugar à obra e já se concluíram as primeiras fundições.
Que fiz de errado este ano? Confiei cegamente, mais uma vez, em quem não merecia. Optei por decisões precipitadas. O que fiz de bem este ano? Muito! Voltei a acreditar em mim, comecei a criar património, recuperei amizades, recuperei alguma família e tentei, ainda tento, reparar erros do passado.
É caso para dizer comecei em baixo, acabei em alta! Mais um exemplo cabal do que é a minha vida. O que peço para 2007? Que continue a acreditar, a ter forças para lutar pelo meu lugar ao sol e acima de tudo a sonhar. Porque à que acreditar que o melhor ainda está para vir.
1 comments:
"O ano começou numa nova casa, cheia de sonhos de felicidade eterna. A esperança nos píncaros, depressa deu lugar à tristeza, alento trazido pela traição de quem menos se espera."
(...)
"Confiei cegamente, mais uma vez, em quem não merecia. Optei por decisões precipitadas."
(...)
Ainda te dás ao trabalho de escrever sobre essa personagem??
Fdx!!!!! Já cansa um bocadinho!!!
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