Olá! Apraz-me dizer olá... Não, a vida não recomeçou, não aconteceu algo extraordinário, simplesmente tenho estado ausente e voltei, Por essa razão, olá!
Escrevia uma amiga minha à uns tempos. "Cada um que passa na nossa vida passa sozinho, mas não vai só... Levam um pouco de nós mesmos e nos deixam um pouco de si mesmos". Toneladas delas já divagaram na minha e levaram um pouco de mim! Mas como diz Mercury, I’m the great pretender... ao qual contraponho. Morreste antes de conhecer o verdadeiro artista! Citando outra amiga... "Não és cromo, és a caderneta!" Uma prima teve o seguinte comentário, para a minha mãe, no outro dia do nada – “Tia eu não entendo o Nuno” ao qual a minha mãe respondeu – “Ninguém entende!” Fiquei a pensar. Será a postura errada? Será que contorno por completo todas as normas do bem fazer e bem estar? O caminho de vida não é o habitual, isso já nós sabemos. Mas o que me fez realmente pensar foi a seguinte suposição. Será tão ilógico para os outros a minha maneira de encarar a vida? Se calhar é por aí. Porque fujo à normalidade que é a nossa sociedade.
Eu sei que não sou um prodígio de conquistas ou modelo da sociedade. Mas será que o correcto é formar família, ir ao hipermercado ao fim-de-semana aturar o povinho que digladia pela promoção do dois em um, levantar às oito da manhã para enfrentar o trânsito, chegar para o trabalho mecanizado que se detesta e retornar a casa à hora de jantar, para o único tema de conversa ser as arrelias que se teve no escritório. Para deixar de ter vontade de passear porque, o fim-de-semana se tornou no recarregar de baterias para aguentar a semana que aí vem, de agenda repleta de reuniões inúteis, de engraxar fulanos que não se suporta e não se retirar prazer do que se produz. É isto a norma? É isto o correcto? Obrigado, mas continuo a gostar mais da minha visão,
Sim pé rapado que encara o problema com um, vamos jantar aonde? Ou tudo se resolve! Não há gambas para deliciar o paladar? Ok! Venha daí essa bifana! O que vou fazer amanhã? Não sei, mas espero conquistar o mundo, conhecer novas pessoas, ser feliz e sobretudo divertir-me! Porra! Sem dar por ela já lá vão mais de três décadas! O que fiz? Muita loucura, muito disparate, mas acima de tudo diverti-me! Porque é isso que levo, porque não é a fortuna que poderia ter, não é o cargo ou status. É o que realmente me diverti!
Eu sei que não valho um chavo. Quando me conhecem, acham-me o máximo, porque sou diferente mas quando cai o verniz, é um ver se te havias! Tenho um feitio difícil mas dou muita importância àqueles que mostraram que estão presentes quando passo as passinhas. Esses merecem que eu engula sapos, que não seja egoísta, que me recorde que estiveram lá e por isso cala-te deficiente!
Escrevia uma amiga minha à uns tempos. "Cada um que passa na nossa vida passa sozinho, mas não vai só... Levam um pouco de nós mesmos e nos deixam um pouco de si mesmos". Toneladas delas já divagaram na minha e levaram um pouco de mim! Mas como diz Mercury, I’m the great pretender... ao qual contraponho. Morreste antes de conhecer o verdadeiro artista! Citando outra amiga... "Não és cromo, és a caderneta!" Uma prima teve o seguinte comentário, para a minha mãe, no outro dia do nada – “Tia eu não entendo o Nuno” ao qual a minha mãe respondeu – “Ninguém entende!” Fiquei a pensar. Será a postura errada? Será que contorno por completo todas as normas do bem fazer e bem estar? O caminho de vida não é o habitual, isso já nós sabemos. Mas o que me fez realmente pensar foi a seguinte suposição. Será tão ilógico para os outros a minha maneira de encarar a vida? Se calhar é por aí. Porque fujo à normalidade que é a nossa sociedade.
Eu sei que não sou um prodígio de conquistas ou modelo da sociedade. Mas será que o correcto é formar família, ir ao hipermercado ao fim-de-semana aturar o povinho que digladia pela promoção do dois em um, levantar às oito da manhã para enfrentar o trânsito, chegar para o trabalho mecanizado que se detesta e retornar a casa à hora de jantar, para o único tema de conversa ser as arrelias que se teve no escritório. Para deixar de ter vontade de passear porque, o fim-de-semana se tornou no recarregar de baterias para aguentar a semana que aí vem, de agenda repleta de reuniões inúteis, de engraxar fulanos que não se suporta e não se retirar prazer do que se produz. É isto a norma? É isto o correcto? Obrigado, mas continuo a gostar mais da minha visão,
Sim pé rapado que encara o problema com um, vamos jantar aonde? Ou tudo se resolve! Não há gambas para deliciar o paladar? Ok! Venha daí essa bifana! O que vou fazer amanhã? Não sei, mas espero conquistar o mundo, conhecer novas pessoas, ser feliz e sobretudo divertir-me! Porra! Sem dar por ela já lá vão mais de três décadas! O que fiz? Muita loucura, muito disparate, mas acima de tudo diverti-me! Porque é isso que levo, porque não é a fortuna que poderia ter, não é o cargo ou status. É o que realmente me diverti!
Eu sei que não valho um chavo. Quando me conhecem, acham-me o máximo, porque sou diferente mas quando cai o verniz, é um ver se te havias! Tenho um feitio difícil mas dou muita importância àqueles que mostraram que estão presentes quando passo as passinhas. Esses merecem que eu engula sapos, que não seja egoísta, que me recorde que estiveram lá e por isso cala-te deficiente!
Continuo a perseguir um better man à maneira do Robbie Williams, mas a encosta que é a minha estrada, vejo-a como sendo para ser trilhada em modo solitário, e todas as mágoas e dificuldades são para ser superadas e suportadas sozinhas. Porque as minhas lágrimas só eu posso apanha-las. Só eu sei confortar-las e só eu sei o que sofri. O mundo morria se soubesse o que já vivi de mal. Seria o derrubar do mito. E todos nós gostamos de acreditar em mitos. Mas eu sigo, vou continuando de sorriso trilhando a encosta, rindo pelo caminho agreste, procurando a clareira para fazer a pausa, onde encontro o convívio do momento. É assim, fazendo os outros sonhar que podem um dia encontrar na falsidade de mim uma razão para acreditar em algo melhor, que vou assobiando perante o cansaço que levo nas pernas, no tempo e na alma.
1 comments:
É bom ver que reparas nas minhas coisas!adoro-te sempre que estou contigo o mundo gira a uma velocidade vertiginosa temos sempre tanto para falar,também levaste um pouco de mim,é sempre bom recordar o que vivemos,grandes momentos,grandes alegrias,tristezas,ramboias tudo fizemos de tudo um pouco!E como dizia o espadinha recordar é viver!um beijo desta tua sempre mas sempre amiga Rita Abreu
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