The Real Johnny Bravo

Histórias de um livro chamado vida

No dia nove deste mês, proporcionou-se uns quantos reencontros com a inocência da juventude. Reviver brincadeiras e histórias de antigamente. De um tempo que se mostrava longinquamente perdido, onde a inocência do gostar, impera e as nossas escolhas de amizade não eram formadas por motivos alheios aos sentimentos.
Deixamos sempre passar muito tempo, mesmo muito tempo, para rever aqueles de quem realmente gostamos. Aqueles que nos conhecem desde o tempo de meninos traquinas. Daqueles que conviveram connosco no tempo onde não havia receios ou vontade de esconder dos outros quem realmente somos. Onde o cinzento do profissionalismo não existe, onde só há lugar à beleza da amizade pura, que é recheada de risos, e onde a inocência de ser feliz se enche com momentos simples. Assim foi esse dia!
Falo-vos do almoço de convívio dos antigos alunos do académico. Tive a possibilidade de voltar a ser criança como muitos dos meus outros colegas presentes e encher o espaço com risos e alegria contagiante. É víciante poder desfrutar destes encontros onde reavivamos histórias esquecidas no tempo e que eram tão vitais naqueles tempos. As aventuras e desventuras, os namoros, as histórias e as traquinices. Foi muito, muito bom...
Deixo-vos aqui as fotografias, pois como diz o cliche uma imagem vale mais do que mil palavras... E por mais que tente pôr por escrito a alegria vivida nada melhor do que verem pelos vossos próprios olhos.

Contagem Ao Segundo