Que dias, belos dias, vividos nas emoções que bramam no fundo do eu. Sentido de despertar, do realizar dos sonhos. De ver real o que muito sentia-se em falta. Que gozo que é vislumbrar o sorriso que de manhã se apresenta no espelho, andava desaparecido há muito, chegou-se a achar perdido. Os degraus que andavam soltos, já fazem uma escada. Ainda não se chega ao topo mas já se pode subir ao próximo patamar.
Como parecem longe as incertezas de tempos recentes. Dúvida-se da sua existência quando se olha à volta mas as marcas da alma e do corpo, provam que foram factuais, presentes de uma realidade que não voltará a existir. Que bom que são essas marcas do tempo. Empregam satisfação no que tanto custou a construir de raiz.
Já se desenvolvem as ferramentas para as novas conquistas. Há novas metas, outras batalhas para gladiar. Vem aí a maior de todas. Aquela onde vou clamar por todas as forças do universo para que arduamente possa pelejar pela verdade e pelo
que é correcto. A sensação de que desta vez não haverá espaço para desilusões, alia-se à fortuna do querer. Ela incita-me a corrigir o maior dos meus pecados passados, orgulho estúpido e banal que só a outro lesou. Está para breve o próximo degrau. Isso prometo-te.
Espera por mim à janela, eu estou a chegar!
Já se desenvolvem as ferramentas para as novas conquistas. Há novas metas, outras batalhas para gladiar. Vem aí a maior de todas. Aquela onde vou clamar por todas as forças do universo para que arduamente possa pelejar pela verdade e pelo

Espera por mim à janela, eu estou a chegar!
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